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SERJAL participa de evento temático da Comissão de Combate ao Assédio Moral do TJ

O diretor Jurídico do Serjal, Cleyson Francisco, e o diretor de Formação e Organização Político-Sindical, Jadson Marcelo, participaram na última quinta-feira (28), de uma roda de conversa promovida pela Comissão de Enfrentamento e Combate ao Assédio Sexual, Moral e Discriminação do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas. 

O objetivo da conversa foi conscientizar e tirar dúvidas dos servidores e colaboradores do TJ/AL, criando um espaço seguro para todos. O evento contou com um diálogo aberto com os presentes, que trocaram experiências e tiveram a oportunidade de aprender um pouco mais sobre o tema. 

Segundo Cleyson, que é membro da comissão, o trabalho que vem sendo realizado tem trazido bons resultados, dando visibilidade ao problema e promovendo enfrentamentos que não eram feitos dentro do Tribunal.

Para o diretor Jadson Marcelo, a importância de eventos como esse está em proporcionar a oportunidade de debater e trocar experiências acerca de um problema tão atual e presente no dia a dia de servidores do Poder Judiciário e em outros ambientes de trabalho.

O evento foi realizado na Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas e teve início com uma verdadeira aula proporcionada pelos convidados, Maria Zélia de Araújo Lessa Santos e Karoline Felix Accioly.

Zélia é mestra em Ciências da Saúde pela Unifesp, especialista em Enfermagem do Trabalho pela Ufal; enfermeira do Trabalho do Siass/Ufal; e coordenadora do Programa de Residência de Enfermagem em Psiquiatria e Saúde Mental da Uncisal. Karoline Felix é formada em Psicologia, com MBA em Gestão de Pessoas e Pós-Graduação em Psicologia Clínica/Terapia Cognitiva Comportamental; e psicóloga da Uncisal.

A comissão projeta mais eventos como esse para difundir conteúdos e conhecimento sobre o tema. “Se os servidores não vêm até a comissão, nós iremos até eles. Quanto maior o número de pessoas munidas de conhecimento acerca do tema, menor será o número de assediados e assediadores no TJAL”, afirma o diretor Jurídico Cleyson Francisco.