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Nota da Diretoria

O direito à informação e à liberdade de expressar pensamentos, ideias e posições políticas é um princípio básico da democracia. Mas isso não dá a ninguém o direito de atacar a honra das pessoas de maneira vil e irresponsável, jogando sobre elas a sombra nefasta da dúvida sobre a sua integridade moral, sem que haja motivo consistente para isso.
Durante toda a nossa gestão à frente do SERJAL, iniciada em janeiro do ano passado, temos nos empenhado em honrar nosso compromisso com a luta em defesa dos direitos dos servidores e com o zelo extremo e a transparência em relação aos recursos da entidade – sustentada com a contribuição dos seus filiados.
Essa transparência se traduz na detalhada prestação de contas apresentada e aprovada com louvor, na última assembleia da categoria, bem como na publicação de todos os balancetes no portal da transparência, no nosso site, para quem quiser acessar. É só ter disposição. E isso para nós não é nenhum sacrifício, muito pelo contrário, nos sentimos honrados em poder resgatar nos servidores a confiança e o respeito pelo seu sindicato, sentimentos duramente abalados por práticas e condutas criminosas registradas no passado, as quais combatemos e abominamos.
Na nossa gestão, é a postura de zelo com cada centavo do SERJAL que nos tem permitido avançar no processo de resgate financeiro do nosso sindicato - iniciado ainda na gestão de Raquel Faião – tornando-o superavitário, honrando todos os compromissos e dívidas negociadas e tirando a entidade do buraco provocado por desvios de recursos anteriormente praticados – e que são de conhecimento de todos.
Em relação às nossas lutas, temos encarado todas, com dedicação e afinco, acompanhando, cobrando, dialogando e conquistando direitos que alguns servidores nem julgavam existir, sempre norteados pelo compromisso assumido por nós: onde houver um direito do servidor, o SERJAL estará lá para defendê-lo. Essa é nossa obrigação.
A prática do diálogo tem sido a porta sempre aberta para avançarmos cada vez mais. Citamos as progressões, a reintegração de servidores exonerados, e mesmo a data-base, cuja tramitação está quase conclusa na Assembleia Legislativa, com nosso empenho, com a conversa incansável com cada deputado, em cada comissão, acompanhando cada etapa. 
Fazemos isso incansavelmente, e vale destacar que pela primeira vez, em muitos anos, o projeto foi aprovado no Judiciário e iniciou tramitação no Legislativo, ainda no primeiro semestre. E trabalhamos incansavelmente para evitar que, mais uma vez, o pagamento da data-base só ocorra no final do ano.
Devemos isso aos servidores e a nós mesmos, enquanto diretoria da entidade que nos representa. Devemos todas as explicações, a transparência, o zelo pelos recursos, e assim temos trabalhado. Aceitamos as manifestações que se opõem à nossa linha de trabalho; as críticas políticas; as cobranças e opiniões divergentes, porque entendemos que isso faz parte dos princípios democráticos.
Mas não somos abrigados – e nem devemos – aceitar manifestações irresponsáveis com objetivo claro de atingir a nossa integridade moral. 
Eis que nos chega, pelas linhas de transmissão da internet, mensagens trocadas em grupos de whatsaap, em que uma servidora refere-se aos diretores do SERJAL acusando com todas as letras: “devem estar muito ocupados gastando nosso dinheiro de outra forma”.
Que outra forma? O que é isso? Insinuação leviana de que usamos indevidamente os recursos do Sindicato? Em que se baseia essa acusação? Em que se enquadra esse comportamento? Calúnia, difamação? Isso é muito grave! Ferir a integridade moral das pessoas, sem qualquer indício que sustente tais acusações, extrapola o limite da picuinha política. É crime!
Tentar manchar a imagem e a reputação dos colegas, com que objetivo? Isso é muito sério.
A diretoria do SERJAL é formada por servidores - eleitos para representar a categoria, mas igualmente servidores - que como tal também têm interesse em cada conquista da categoria. É formada por pessoas que têm família, amigos, vida social, conduta ilibada e nomes a zelar, e que não vão aceitar acusações levianas de quem quer que seja. Cada gestão passa, a instituição fica, porém há certas máculas plantadas de forma irresponsável e maldosa, que ficam na vida da pessoa, e isso não queremos. Não merecemos esse tipo de insinuação.
Exigimos respeito! Não vamos responder de forma individual a quem quer que seja. Não costumamos e não vamos aderir à prática preferencial de alguns, de bater boca e plantar intrigas pelos grupos de whatsaap.  
Trataremos essa questão na forma jurídica que ela requer. 

A DIRETORIA