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Concurso Público: Judiciário alagoano tem carência de 300 funcionários

Foto: Caio Loureiro / Dircom TJ-AL
Foto: Caio Loureiro / Dircom TJ-AL

O concurso para servidores da Justiça alagoana teria que ofertar pelo menos 300 vagas, para suprir a carência de servidores na capital e no interior do Estado. Esse é o diagnóstico apresentado pela Corregedoria e pelo RH do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), à Comissão do Concurso, que se reuniu pela primeira vez, nesta quarta-feira (22), para definir as necessidades e os critérios que deverão ser exigidos no edital.

Ainda não há previsão de quando o edital será publicado, segundo informou o presidente da Comissão, desembargador Alcides Gusmão. Mas, segundo a presidente do SERJAL, Raquel Faião, que integra a Comissão como membro titular, o levantamento aponta a necessidade de pelo menos 300 novos servidores para cargos de nível médio e superior. “Não se sabe serão ofertadas todas as vagas necessárias”, observa Raquel.

Ela disse que o edital de convocação deve ser lançado, já com base na lei do novo PCCS, que ainda não não foi encaminhado à apreciação do Legislativo e do Executivo. “Tem que ser com base no novo Plano de Cargos e Carreira dos servidores. Para isso, ele terá que concluir o processo de aprovação; virar lei”, explicou a presidente do SERJAL.

A perspectiva, segundo ela, é de se trabalhar no sentido de que o concurso seja realizado ainda este ano. Os próximos passos, preparatórios envolvem a análise do formato do edital e o levantamento de empresas disponíveis para a realização do concurso.

Além do desembargador Alcides Gusmão e da representante do SERJAL, Raquel Faião, integram a Comissão do Concurso o juiz Hélio Pinheiro, o diretor-geral do TJ/AL, Alexandre Sodré, o diretor-adjunto de Gestão de Pessoas, Klístenes Silva Lessa, e o servidor Alexandre de Caiado Castro Moraes.