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TJ não respondeu oficialmente, mas a batalha continua pela integralidade do auxílio-alimentação de dezembro

A diretoria do SERJAL continua lutando incansavelmente para garantir a integralidade do auxílio alimentação do mês de dezembro.

Por causa do recesso iniciado no dia 21, o benefício, que é calculado com base nos dias trabalhados, foi pago em cima de apenas 13 dias - e não 22 como de costume - representando uma perda de aproximadamente R$ 500 no rendimento do mês, pegando os servidores e o sindicato de surpresa.

É a primeira vez, desde que o auxílio foi implantado, que esse tipo de desconto é aplicado. E desde que ele aconteceu o SERJAL vem insistindo, quase que diariamente com o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Tutmés Airan, mostrando o impacto financeiro que isso causou aos servidores, que em 2020 nem tiveram reposição salarial. Por meio de ofícios, abaixo-assinado, telefonemas e outros tipos de mensagens, o Sindicato tem sustentado o argumento de que, por se tratar de um auxílio destinado à alimentação, o corte é ainda mais sentido, porque ninguém deixa de comer quando está em recesso.

“Temos insistido desde o primeiro dia, lutando como sempre fizemos, e vamos continuar cobrando até o final da gestão do desembargador Tutmés Airan, no próximo dia 15. Não tivemos uma resposta positiva, mas também não houve uma negativa formal da presidência ao nosso pedido. Por isso não repassamos ainda nenhuma posição à categoria”, destaca o presidente do SERJAL, Aluciano Martins.

 “Nutrimos a expectativa de que essa situação seja revertida ou compensada de alguma forma, até o último dia da gestão de Tutmés. Continuamos acreditando, seguimos na luta", conclui ele.