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No Dia do Nordestino, o Serjal Cultural celebra a cultura regional com um poema: Cafundó

“Não sei escrever meu nome; me chamam de “Bastião”;

“Cangaceiro”, bicho-bruto, madeira, brasa e carvão;

Ando assim desajeitado, com Deus e calos na mão;

Rosto queimado do sol, “nas unha” o barro do chão

Quem me enxerga logo nota que eu nasci no Sertão”.

Com o poema – Cafundó - de autoria do nosso presidente, Aluciano Martins, o SERJAL CULTURAL presta sua homenagem ao povo nordestino, nesta data – 8 de outubro – dedicada à memória e à cultura dessa gente guerreira, arretada, alegre e trabalhadora, marcada pelo sol que ao mesmo tempo alegra e castiga e pela esperança de chuva; pela coragem de encarar as adversidades, sejam relativas às desigualdades sociais e regionais que marcam esse imenso país; seja para tirar do solo o sustento da própria sobrevivência, fincando raízes no chão, sem perder a alegria de cantar e dançar sua cultura e a irreverência traduzida no sotaque do “oxente!”.

Vixe, que povo arretado!

Viva o povo nordestino!

Clique e veja a poesia completa

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