Sensibilizado com a situação dos servidores de 2ª instância do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, que há meses lutam e sofrem com o descumprimento de dispositivos legais relativos à Data-base e auxílios Saúde e Transporte, o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Alagoas (SERJAL), vem a público manifestar solidariedade e apoio à decisão tomada em assembleia geral dos colegas daquele Estado, de paralisar suas atividades em estado de greve.
Defendemos o diálogo como princípio para todo e qualquer impasse, até onde ele se faz produtivo, e assim temos conduzido nossas lutas em prol dos servidores do Judiciário alagoano. Mas no estado de Minas, o movimento paredista vem de uma série de tentativas frustradas de solucionar os impasses por meio de negociação, sem resposta do TJ. Restou a paralisação como forma de denunciar publicamente o descumprimento, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, das Leis 23.173/2018 (que institui os auxílios Saúde e Transporte) e 18.909/2010 (que assegura a revisão geral anual de salários).
No caso, a Data-Base de 2018 está vencida há dez meses, segundo informa o Sindicato dos Servidores do Judiciário de Minas Gerais (Sinjus-MG).
Destaque-se o fato de que, em detrimento do discurso de falta de recursos para viabilizar o cumprimento das leis em relação a esses direitos, adotado pelo TJ-MG, foi assegurado reajuste de 16,38% aos magistrados, que também tiveram reajuste do auxílio-saúde, segundo informou o Sinjus-MG.
Por isso consideramos legítimo o pleito e a posição adotada pelos nossos colegas mineiros e manifestamos nossa solidariedade ao movimento encampado pelo Sinjus-MG em defesa dos seus filiados.
A eles, todo nosso APOIO.
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